Apresentação a “Un guion de extimidad. Ensayos sobre la obra de Raúl Antelo”, por Diana Klinger e Mário Cámara

O Blog da BVPS publica hoje a tradução inédita para o português do texto de apresentação ao livro Un guion de extimidad:  Ensayos sobre la obra de Raúl Antelo (Buenos Aires: Editora Grumo, 2022), escrito pelos organizadores da obra, Diana Klinger e Mário Cámara. O livro reúne 12 ensaios, escritos em espanhol e português, de intérpretes do trabalho crítico de Raúl Antelo, além de uma entrevista com o homenageado. Na apresentação que segue abaixo, conseguimos acessar um pouco dos múltiplos olhares que Un guion de extimidad lança sobre o autor, e, consequentemente, das múltiplas interpelações que a obra de Antelo provoca.

O livro Un guion de extimidad:  Ensayos sobre la obra de Raúl Antelo, pode ser acessado gratuitamente no site da editora: https://www.salagrumo.com/coleccion-materiales/

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“Vida pública e identidade nacional” – minibiografia de um livro, por Adrian Gurza Lavalle

O blog da BVPS publica hoje o texto “Vida pública e identidade nacional – minibiografia de um livro”, de Adrian Gurza Lavalle, professor livre docente do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Nele, o autor conta um pouco da história do livro Vida pública e identidade nacional, desde a versão como tese de doutorado, de sua recepção e contribuição à área de pensamento social brasileiro. O livro passa a estar acessível para download aqui.

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Modernismo movimento cultural: uma conversa | Parte 3

O blog da BVPS encerra hoje uma série de três publicações sobre o livro O modernismo como movimento cultural. Mário de Andrade, um aprendizado, de André Botelho (UFRJ e presidente da Anpocs) e Maurício Hoelz (UFRRJ), que está sendo lançado este mês pela Editora Vozes. Resultado de mais de uma década de pesquisas dos autores, na obra as relações entre modernismo e democracia são revistas. Mário de Andrade emerge como um autor muito mais complexo, que fez parte do seu tempo, mas também lutou contra ele, contra a sociedade desigual, elitista e eurocêntrica que persiste ainda hoje no Brasil. Para ler o resumo e o sumário do livro, basta clicar aqui.

Nesse finale, trazemos um ensaio visual da artista Joana Lavôr, que assina a arte da capa do livro. As imagens são acompanhadas de um pequeno texto de reflexão sobre a técnica, as escolhas e a poética que moveram o seu trabalho, em diálogo com as questões e a atuação do próprio Mário de Andrade. Se ainda não tiver visto, não deixe de conferir os outros posts da conversa: o primeiro, publicado segunda-feira, apresentou o posfácio escrito por Andre Bittencourt (UFRJ e editor do blog da BVPS), e pode ser lido aqui. O segundo, publicado quarta-feira, é uma resenha assinada por Carmen Felgueiras, professora de sociologia da UFF, que destaca o uso da noção de “movimento cultural” na obra, além de colocá-la em diálogo com outras leituras sobre Mário de Andrade e o modernismo.

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Modernismo movimento cultural: uma conversa | Parte 2

O blog da BVPS dá continuidade hoje a uma série de três publicações sobre o livro O modernismo como movimento cultural. Mário de Andrade, um aprendizado, de André Botelho (UFRJ e presidente da Anpocs) e Maurício Hoelz (UFRRJ), que está sendo lançado este mês pela Editora Vozes. Resultado de mais de uma década de pesquisas dos autores, na obra as relações entre modernismo e democracia são revistas. Mário de Andrade emerge como um autor muito mais complexo, que fez parte do seu tempo, mas também lutou contra ele, contra a sociedade desigual, elitista e eurocêntrica que persiste ainda hoje no Brasil. Para ler o resumo e o sumário do livro, basta clicar aqui.

Hoje trazemos uma resenha assinada por Carmen Felgueiras, professora de sociologia da UFF, que destaca o uso da noção de “movimento cultural” na obra, além de colocá-la em diálogo com outras leituras sobre Mário de Andrade e o modernismo. Na sexta-feira publicaremos um ensaio visual da artista Joana Lavôr, que assina a arte da capa do livro e também a imagem que abre este post. A primeira postagem da conversa, publicada segunda-feira, apresentou o posfácio escrito por Andre Bittencourt (UFRJ e editor do blog da BVPS), que pode ser conferido aqui.

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Modernismo movimento cultural: uma conversa | Parte 1

O blog da BVPS dá início hoje a uma série de três publicações sobre o livro O modernismo como movimento cultural. Mário de Andrade, um aprendizado, de André Botelho (UFRJ e presidente da Anpocs) e Maurício Hoelz (UFRRJ), que está sendo lançado este mês pela Editora Vozes. Resultado de mais de uma década de pesquisas dos autores, na obra as relações entre modernismo e democracia são revistas. Mário de Andrade emerge como um autor muito mais complexo, que fez parte do seu tempo, mas também lutou contra ele, contra a sociedade desigual, elitista e eurocêntrica que persiste ainda hoje no Brasil. Para ler o resumo e o sumário do livro, basta clicar aqui.

Para o pontapé inicial da nossa conversa sobre o livro, publicamos hoje o posfácio da obra, escrito por Andre Bittencourt (UFRJ e editor do blog da BVPS). Na quarta-feira traremos uma resenha escrita por Carmen Felgueiras (UFF) e na sexta-feira um ensaio visual da artista Joana Lavôr, autora também da arte da capa que está na abertura deste post.

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Dossiê | “A queda do aventureiro”, de Pedro Meira Monteiro

O Blog da BVPS traz hoje um dossiê sobre o livro A queda do aventureiro: aventura, cordialidade e os novos tempos em “Raízes do Brasil”, de Pedro Meira Monteiro, que teve sua segunda edição publicada em 2021 (Editora Relicário). O livro, revisto e ampliado mais de vinte anos depois de sua primeira edição, recoloca o problema fundamental das possibilidades democráticas da sociedade brasileira – questão que assombrava Sérgio Buarque de Holanda nos anos de 1930 e que também nos é inescapável em 2022.

Convidamos dois especialistas na obra de Sérgio Buarque de Holanda para que respondessem quatro perguntas sobre o livro formuladas por Mariana Chaguri, professora do Departamento de Sociologia da Unicamp. Abaixo seguem as respostas de Sérgio da Mata, professor do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto, e Andre Jobim Martins, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ao final, publicamos também um trecho selecionado do prefácio escrito por Mariana Chaguri para a nova edição de A queda do aventureiro.

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Um ateliê de si. Notas preliminares sobre os diários de Raymundo, Porto Alegre (1943 a 1946), por Paulo Augusto Franco

No post de hoje, o Blog da BVPS publica texto do antropólogo Paulo Augusto Franco de Alcântara sobre os diários de Raymundo Faoro (1925-2003). Ao longo do ensaio realizamos um passeio pela escrita, pelas leituras e pelas inquietações que povoavam o ainda jovem autor. Essas questões são analisadas em diálogo com teorias sobre os diversos gêneros da escrita de si, procurando alinhavar tanto a particularidade dos diários de Raymundo Faoro quanto as condições histórico-culturais às quais o autor e seus escritos se ligavam.

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Mulheres, teoria social e uma coletânea indispensável, por Mariana Chaguri

Na atualização de hoje, o Blog da BVPS publica uma resenha do recém-lançado Clássicas do Pensamento Social: mulheres e feminismos no século XIX, que saiu pela Editora Rosa dos Tempos, organizado e comentado por Verônica Toste Daflon & Bila Sorj.

Na resenha, Mariana Chaguri, professora do Departamento de Sociologia da Unicamp, faz um balanço da coletânea, que reúne a contribuição de oito mulheres de diferentes geografias que escreveram sobre as mudanças sociais que marcaram a segunda metade do século XIX e o começo do século XX. Como sugere a autora, a obra é incontornável para alargar e repensar o que e quem constitui o cânone da teoria social.

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“Entro e saio da literatura”, por Eneida Maria de Souza

O Blog da BVPS publica hoje uma resenha escrita por Eneida Maria de Souza, professora Titular e Emérita da UFMG, sobre o livro Literatura, meu fetiche (CEPE), de Ítalo Moriconi. No texto, a autora ressalta aspectos formais do livro e da escrita de Moriconi, como o hibridismo entre crítica e crônica, além de apontar para o interesse e o rendimento de uma abordagem da literatura, e da cultura em geral, que valoriza o entrelaçamento entre vida, obra e corpo.

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